O padre Bruno Áthila apresentou um novo entendimento sobre a Ressurreição de Cristo na celebração da Vigília Pascal, dia 31 de março, sábado à noite, em nossa paróquia. Segundo ele, a Ressurreição de Cristo não deve ser encarada como algo acabado ou algo efêmero, que aconteceu há quase 2 mil anos, mas deve ser trazida à tona na atualidade. “Cristo ressuscita hoje. Ele continua nos ressuscitando no drama de nossa existência”, disse o sacerdote em sua homilia.
O sacerdote também falou sobre o sentido da Páscoa. “A Páscoa deve ser a passagem do ódio ao amor, do medo à liberdade, do efêmero ao eterno; das pedras que rolam e deixam abertas as portas da existência”.
Vigília Pascal
A celebração da Vigília Pascal começou ao lado da imagem de São Vicente Pallotti, no pátio da paróquia, com a bênção do fogo. Já dentro da igreja, o padre Bruno entoou o Canto do Exulte no púlpito, que fica do lado esquerdo da igreja.
Logo após a liturgia da Palavra, duas jovens entraram com jarros de água, dando início à cerimônia da renovação das promessas batismais.
No final, o padre Bruno justificou o fato de a missa ter sido um pouco mais longa que o convencional por ser esta “a mãe de todas as vigílias” e pediu que as pessoas não ficassem preocupadas apenas com a questão do tempo. “Pensemos na beleza de todas as graças que recebemos”. Ele ainda desejou “uma feliz e santa Páscoa” para todos e pediu que cada dissesse ao seu irmão que “o Senhor ressurgiu”.
No domingo de manhã, o padre Bruno celebrou a missa da Ressurreição, com a mesma homilia.
A homilia, quase em sua íntegra, será publicada na próxima edição de O Cenáculo que vai circular a partir do dia 7 de abril.
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